Quando vejo alguém falar de Deus como O mistério insondável, fome humana pelo inefável, a envolver tudo num grande misticismo da loja dos trezentos, só me apetece vomitar. Parece que estão a falar de algum feito extraordinário humano, que o descobrimos ainda agora. Claro que eu não tiro, de longe, a qualidade, mais do que misteriosa, mágica, de Deus; mas Ele quis viver entre nós, foi um de nós, e isso é um elo mais forte do que O olhar à distância do horroroso insondável... Deus é para se viver, é para ter uma relação íntima, mais íntima do que se possa pensar; Ele cuida dos mínimos detalhes... Deus tem um rosto, uma resposta, um sorriso e um belo sentido de humor.
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