O Nobel da nossa querida literatura
Bem, Han Kang. Não é um anúncio muito unânime, e percebo porquê. Parece um nome daqueles que passando a febre do momento já ninguém saberá quem é - o Nobel é pródigo neles.
Li-lhe dois livros e tenho um terceiro por ler. Da obra traduzida, só me falta comprar o Livro Branco. Ficou eternamente adiado assim que concluí Lições de Grego, creio que no ano passado, que não me arrebatou, muito longe.
Ainda assim, gosto mais de Han Kang do que a conclusão que faz a Academia Sueca sobre Han Kang; é sempre igual, parecem carneiros na contagem.
Longe de ser genial, tem lampejos bons. De literatura sul-coreana é isto que conheço também; ah, e uma antologia de contos [por ler] com vários autores contemporâneos do país.
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