No zoo

O zoo é apenas uma paisagem mental surrealizante. Que se foi construindo para, nos últimos anos, se reformular: de febre artística passou a sede. É tudo muito diferente. Febre pressupõe conhecimento e criação de valor se, nos intervalos, não se adoecer; sede exige-te abertura para receber, num jogo de cintura irónico e vívido com aquilo que sabes conhecer claramente.

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